A refilmagem do homônimo de 1985 conta a história de Thomas Craven (Mel Gibson), um detetive de homicídios da polícia de Boston, viúvo, que criou sua filha única sozinho. A vida dele passa por uma reviravolta quando a filha Emma (Bojana Novakovic), depois de alguns anos sem dar notícias, resolve tirar férias de seu estágio misterioso para passar uns dias em casa.
Sentindo-se muito mal, tossindo e vomitando sangue, Emma pede que o pai a leve ao hospital imediatamente após se instalar na casa onde cresceu. Saindo desesperada pela porta amparada por Thomas em uma noite de chuva intensa Emma é alvejada com um tiro certeiro e morre no hall de entrada nos braços do pai. Thomas acredita que o assassino queria matá-lo e começa uma busca implacável para vingar a morte de sua filha.
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De um modo geral o filme não causa surpresa. A primeira vista o storyline se assemelha ao Taken interpretado por Liam Neeson, mas logo a historia de suspense se revela e não consegue surpreender o espectador. São 108 minutos que passam rápido e o maior interesse em continuar no cinema é para ter a certeza que você acertou o fim do filme já no primeiro tiro dado. São poucas cenas de ação e um suspense não convincente. Mel Gibson não decepciona, mas é muito mais interessante assistir a um bom filme épico interpretado por ele e se emocionar do que tentar comprar a história de corrupção da industria nuclear norte-americana e sair apático do cinema.